Muitas pessoas igualam "bondade" a "fazer boas ações, ajudar os outros", mas essa compreensão é enganosa, especialmente suscetível a levar alguém a cair na "personalidade agradadora", entregando seus recursos de graça, ou até mesmo sendo usado por outros. Do ponto de vista da mentalidade dos ricos, a bondade não é "fazer mais boas ações", mas sim "não fazer o mal". As vantagens de não fazer o mal são: evitar atrair problemas, ser vampirizado e ser consumido. Os pobres costumam enfatizar "bondade" e exigem que os outros também façam o mesmo, mas essa visão, para pessoas inteligentes, na verdade equivale a fraqueza e incapacidade.
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Muitas pessoas igualam "bondade" a "fazer boas ações, ajudar os outros", mas essa compreensão é enganosa, especialmente suscetível a levar alguém a cair na "personalidade agradadora", entregando seus recursos de graça, ou até mesmo sendo usado por outros. Do ponto de vista da mentalidade dos ricos, a bondade não é "fazer mais boas ações", mas sim "não fazer o mal". As vantagens de não fazer o mal são: evitar atrair problemas, ser vampirizado e ser consumido. Os pobres costumam enfatizar "bondade" e exigem que os outros também façam o mesmo, mas essa visão, para pessoas inteligentes, na verdade equivale a fraqueza e incapacidade.